

terça-feira, 11 de agosto de 2009
Viva Mário Cravo Neto! Viva a Fotografia!

domingo, 9 de agosto de 2009
Primeira farra de Marina, com as tias, no seu quartinho.



A idéia inicial era fazer realmente uma sessão de fotos, calmamente, com produções, etc. Acontece que a espontaneidade das tias de Marina, contando principalmente com a participação da mãe dela - Renata Lima, foi impossível fazer poses e mais poses, todas sérias. Era como se estivessemos sentadas no banco da cantina do colégio tirando foto - as mesmas palhaçadas.
Isso tem uma justificativa: a amizade e sintonia é mesma desde aquela época, a alegria de quando estão todas juntas também é a mesma, e, o momento, é mais que pleno - explorando o quarto tão sonhado de Marina.
Em breve fotos da sua grande chegada! O Menina dos Olhos estará lá, através de mim, Nathalia, e de Ivana, registrando tudo!
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Mais encontros e menos desencontros
Encontrar o par ideal tem se tornado uma tarefa cada vez mais difícil. Alguns solteiros consideram até uma verdadeira “guerra”. Para desmistificar o que anda acontecendo com esse “público”, conversei com uma psicóloga e uma psicanalista, que nos contaram quais os perfis e prováveis motivos do fato de alguns solteiros viverem “mergulhados” em desencontros.
“João, que amava Tereza, que amava Raimundo, que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém. João foi para os Estados Unidos, Tereza para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história”.
Desde as primeiras décadas do século passado, o poeta itabirano, Carlos Drummond de Andrade, já retratava em seus poemas os desencontros amorosos no mundo dos solteiros.
Para a psicóloga Iara Brandão, muitos solteiros se queixam da dificuldade de encontrar seu par, mas a maioria não percebe onde estão as falhas na busca. Lugares e abordagem inadequados e falta de conteúdo em uma conversa podem ser os caminhos para a falta de atração.
“A busca varia de acordo com a personalidade de cada um. Há solteiros que são muito tímidos, retraídos e costumam se relacionar pela internet, através de sites de relacionamento, o que é pouco seguro. Nunca se sabe realmente quem é a pessoa de fato ali do outro lado. Já os solteiros mais desinibidos, costumam fazer abordagens mais diretas, físicas e verbais, que acabam assustando a outra parte”, alega Iara Brandão.
Muitas mulheres contam que ficam com alguns homens, vivem bons momentos, trocam telefones, mas eles simplesmente somem, sem dar explicação. Daí começam a surgir os questionamentos: o que será que eles realmente procuram?
Segundo a psicanalista Lindinaura Canosa, da Sociedade Brasileira de Psicanálise da Cidade do Rio de Janeiro (SPRJ), o que acontece hoje em dia é a intolerância tanto dos homens como das mulheres, que não querem abdicar, negociar e fazer concessões dentro do relacionamento. Esperam por uma pessoa que se encaixe na sua vida como um “quebra-cabeça”.
“Esse grupo de solteiros considerado intolerante precisa perceber que para viver uma relação à dois é preciso ser mais tolerante. Afinal, as pessoas têm educação e hábitos diferentes. Negociações e ajustes podem ser feitos através do diálogo”, afirma a psicanalista, com base nos seus 20 anos de experiência em consultórios.
Lindinaura afirma ainda que há um grupo de solteiros que de fato não quer ter vínculo com ninguém e não abre mão da sua liberdade. Esse grupo, porém, não costuma se queixar da solteirice.
“Os solteiros que realmente não querem encontrar sua cara-metade são bem resolvidos. Não vivem se queixando que está difícil encontrar alguém. Aqueles que se queixam, normalmente, são os que não abrem mão para fazer negociações e querem encontrar a pessoa perfeita para entrar no tal quebra-cabeça”, completa.
Por Nathalia Borges (2008)
“João, que amava Tereza, que amava Raimundo, que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém. João foi para os Estados Unidos, Tereza para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história”.
Desde as primeiras décadas do século passado, o poeta itabirano, Carlos Drummond de Andrade, já retratava em seus poemas os desencontros amorosos no mundo dos solteiros.
Para a psicóloga Iara Brandão, muitos solteiros se queixam da dificuldade de encontrar seu par, mas a maioria não percebe onde estão as falhas na busca. Lugares e abordagem inadequados e falta de conteúdo em uma conversa podem ser os caminhos para a falta de atração.
“A busca varia de acordo com a personalidade de cada um. Há solteiros que são muito tímidos, retraídos e costumam se relacionar pela internet, através de sites de relacionamento, o que é pouco seguro. Nunca se sabe realmente quem é a pessoa de fato ali do outro lado. Já os solteiros mais desinibidos, costumam fazer abordagens mais diretas, físicas e verbais, que acabam assustando a outra parte”, alega Iara Brandão.
Muitas mulheres contam que ficam com alguns homens, vivem bons momentos, trocam telefones, mas eles simplesmente somem, sem dar explicação. Daí começam a surgir os questionamentos: o que será que eles realmente procuram?
Segundo a psicanalista Lindinaura Canosa, da Sociedade Brasileira de Psicanálise da Cidade do Rio de Janeiro (SPRJ), o que acontece hoje em dia é a intolerância tanto dos homens como das mulheres, que não querem abdicar, negociar e fazer concessões dentro do relacionamento. Esperam por uma pessoa que se encaixe na sua vida como um “quebra-cabeça”.
“Esse grupo de solteiros considerado intolerante precisa perceber que para viver uma relação à dois é preciso ser mais tolerante. Afinal, as pessoas têm educação e hábitos diferentes. Negociações e ajustes podem ser feitos através do diálogo”, afirma a psicanalista, com base nos seus 20 anos de experiência em consultórios.
Lindinaura afirma ainda que há um grupo de solteiros que de fato não quer ter vínculo com ninguém e não abre mão da sua liberdade. Esse grupo, porém, não costuma se queixar da solteirice.
“Os solteiros que realmente não querem encontrar sua cara-metade são bem resolvidos. Não vivem se queixando que está difícil encontrar alguém. Aqueles que se queixam, normalmente, são os que não abrem mão para fazer negociações e querem encontrar a pessoa perfeita para entrar no tal quebra-cabeça”, completa.
Por Nathalia Borges (2008)
terça-feira, 28 de julho de 2009
As ALIANÇAS - tradição ou simbolismo, elas estão sempre presentes nos casamentos e merecem uma atenção minuciosa


Talvez as mãos,
Através de suas linhas,
Levem às finas Emoções do coração.
As alianças
As alianças
Que os prendem pelos dedos,
Pedem respeito.
Que seja mútuo como o amor
Que seja mútuo como o amor
Em cada peito.Único jeito
De eternizar a paixão.
Desabrochada
Desabrochada
Entre mãos que são tocadas
Com carinho e com pudor.
Para manter-se o calor,
Para manter-se o calor,
A chama acesa,
Exige-se uma proeza,
O imprescindível diálogo.
de João Felinto NetoMossoró - RN - por
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Laura chegou!
No último dia 30 (junho), a fofíssima Laura chegou linda e cheia de saúde.
Agora, para nós, fica o sonho de em breve fotografar a pequena linda, seja no Rio de Janeiro, ou quem sabe em Recife...
Muita saúde para Laura!
terça-feira, 14 de julho de 2009
Viva Pedro!

Eles casaram em dezembro de 2008 e estão na ansiosa espera de Pedro!
O Menina dos Olhos teve a maior satisfação em participar tão de perto do casamento de Priscila e Marcelo, através das fotógrafas Ivana e Aline. Eu, que sou amiga de infância, fui madrinha deles com muita emoção.
Hoje, 14 de Julho/2009, viemos aqui saudar nossa alegria com a vinda de Pedro e desejar muita paz para essa família linda.
Pri, eu e Ivana te amamos muito!
FELICIDADES!!!!!!!
Nathalia Borges.
domingo, 5 de julho de 2009
A paquera, o namoro, o noivado, o casamento e o bouquet
No dia 27 de Junho, Manuca, minha amiga de longos anos (fizemos primeira comunhão juntas no colégio, sempre digo isso para as pessoas), casou-se com Bruno Santos (eu também estudei com ele no colégio, no segundo ano do ensino médio). Sim, o colégio foi o Damas!
Quando eles começaram a namorar, adorei a "coincidência", digamos assim. Havia estudado com os dois e anos depois vi eles se encontrarem. Na época que os dois estavam de paquera, tive o imenso prazer de recebê-la em minha casa no Rio de Janeiro. Foi quando fiquei sabendo de tudo e, lógico, dei total apoio e fiquei só na minha, aguardando a notícia NAMORO em alguns dias. Ah, isso foi em 2006, hein...
De lá pra cá, muita coisa aconteceu, o namoro se consolidou, virou noivado, eles mudaram de país...até que chegou um grande dia muito especial, quando reuniram familiares e amigos para celebrarem, juntos, o amor. Tudo regado de muita fé, alegria, sinceridade e, óbvio, champagne e música boa. Falando nisso: Manuca, foi TUDO convidar Má Companhia para tocar na sua festa de casamento!

O Menina dos Olhos teve o enorme prazer de fotograr este dia tão especial através de Ivana e Joana. Eu fui p/ assistir, chorar, confraternizar, dançar, beber e pegar o BOUQUET!
É isso aí, peguei o bouquet de Manuca! Sabia que aquela minha vibração e incentivo do início de tudo um dia seria retribuída...as flores cairam para mim como uma forma de agradecimento dela por toda participação na sua vida amorosa, e, claro, como uma forçinha de que serei a próxima a encontrar um príncipe encantado.
Nathalia Borges.
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